terça-feira, 17 de dezembro de 2019

008 - Licence To Escape

Missão

LICENÇA PARA ESCAPAR - LISBOA

Duração: 01:00 | Tamanho do Grupo: 2 a 6

Ao serviço de sua Majestade, os infiltrados nesta missão terão de se tornar espiões do MI6 e enfrentar os piores vilões da história, com muito charme, claro está. Arrebatar desafios e corações, é sem dúvida o jogo mais glamouroso do Mission To Escape Lisbon!

Valores: 2 pessoas = 50€ | 3 pessoas = 60€ | 4 pessoas =70€ | 5 pessoas = 80€ | 6 pessoas = 

http://beta.missiontoescape.com/missions/lisbon/008-license-to-escape

008: Licença para Escapar: e sempre com muito charme!



https://missiontoescape.com/missions/lisbon/008-license-to-escape/

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Espias portuguesas

Revista Visão, 07/11/2019

domingo, 6 de outubro de 2019

Dia do James Bond

Ontem foi o dia do James Bond, mas pra mim as coisas boas são todos os dias. "I would like a Vodka Martini shaken not stirred."

kingarthus80, Day 6 Inktober 2018.

domingo, 15 de setembro de 2019

Bjelanovic, Bosko Bjelanovic

Sporting CP - Andebol

@AndebolSCP
 5 de nov de 2017

Em resposta a @Sporting_CP
No Dia Mundial do Cinema, não poderia faltar este clássico!

''My name is Bjelanovic, Bosko Bjelanovic''


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

007 – Ordem Para Marcar

007 – Ordem Para Marcar

Jonas (Futebol - Sport Lisboa E Benfica)


https://bolanarede.pt/nacional/clubesportugueses/007-ordem-para-marcar/

Por Diogo Pires Gonçalves - 30/07/2018

quinta-feira, 18 de julho de 2019

007 – Ordem para generalizar

“To generalize means to think.” - GWF Hegel, Elements of the Philosophy of Right (1820)

007 é o agente ficcionado de sua Majestade britânica com ordem para matar. O nosso 007 é um agente oficial do estado português com ordem para generalizar. Generalizar que os habitantes dos bairros degradados são bandidos, num paralelo inquietante com as fronteiras da xenofobia.  

O bairro da Jamaica, Seixal, tornou-se nos últimos dias palco de uma cena de violência policial filmada e divulgada pelas redes sociais. O evidente descontrolo emocional com que os policias actuaram perante população indefesa não foi condenado nem pelo chefe de polícia, nem pelo governo, nem pelo presidente da república. No dia seguinte, a manifestação de desgravo contra a violência policial, no centro da cidade, foi dispersa a bala de borracha, numa atitude inusitada em Lisboa. Nos dias seguintes, as noites foram marcadas por raids de vandalismo contra automóveis avulso, à semelhança do que se conhece há muitos anos noutras metrópoles europeias.

Será o início da modernização do comportamento dos jovens dos arrabaldes da cidade perante uma polícia, igualmente modernizada, incompetente para manter a ordem?

Nem todos os polícias são os polícias que brutalizam as pessoas. Felizmente a maioria dos polícias não aceita entrar pelos terrenos escorregadios de fazer o trabalho sujo que nunca pode ser expressamente ordenado, mas que é feito, ainda assim. Mas há quem seja promovido por o fazer, quiçá por ter a desenvoltura para se arriscar a ser apanhado em falso.

Se as coisas não funcionam assim, os profissionais da segurança estão convencidos que assim é. O espírito de corpo típico das corporações militares, para-militares e policiais, em todo o mundo, é disso que é feito. É isso que se ensina em toda a recruta: fidelidade e disciplina. A acção disciplinar nas forças de segurança é conhecida por ser ora protectora dos seus homens e mulheres mais violentos, ora exemplar, num caso ou noutro em que esse sacrifício pode ser útil ou se torna indispensável para limpar a imagem pública da instituição em causa.

No caso do bairro da Jamaica, não tendo havido uma condenação da acção policial, tudo aponta para que a estratégia usada e apoiada ao mais alto nível do estado seja a mais vulgar, a primeira. As autoridades estão a contar com a boa-vontade do público, numa época em que o racismo parece ser um risco para a boa ordem da civilização. Elipticamente chamado populismo, para se confundir com radicalização política, o racismo é, em Portugal, a principal ameaça identificada pelos serviços de segurança. Mas, ao mesmo tempo, neste caso, as autoridades contam com a cumplicidade de entendimento racista sobre a vida social para desculpar o comportamento aparentemente injustificável dos policias, no bairro e no centro de Lisboa.

Escrevo aparentemente injustificável porque a resposta oficial à divulgação das imagens do incidente não foi dizer que estas deveriam ser interpretadas de um modo qualquer, não evidente, que pudesse explicar a razoabilidade do comportamento policial. A resposta oficial foi um apelo a quem viu as imagens para não generalizar. Isto é: as autoridades recusaram-se a condenar a violência inusitada, admitiram não haver justificação conhecida para tais actos e pediram para o público se desinteressar do assunto, como se a violência policial racista não estivesse já previamente identificada como um problema sério em Portugal.   

Para as forças de segurança, trata-se de definir o inimigo e torná-lo um alvo, incluindo os danos colaterais, como sempre acontece. Qualquer estratégia de segurança decorre de uma qualquer generalização sobre quem seja o inimigo. O que está escrito é que o inimigo é o uso social e político da xenofobia. O que se assiste na prática é a desvalorização de um caso publicamente visionado e divulgado de uma acção policial injustificável, eventualmente de fundo racista. Por isso, pela reacção oficial, ficamos a saber duas coisas: que o inimigo são os habitantes de bairros degradados cujo direito à habitação tem vindo a ser violado há anos, habitantes de origem africana, alvos privilegiados da xenofobia que é o sustento do maior risco de segurança identificado no país. Ficamos também a saber haver um profunda confusão, desde o polícia de giro até ao presidente da república, sobre quem é de facto o inimigo.

27/01/2019 António Dores
 
https://sociologia.hypotheses.org/1345

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Licença para dançar

007 LICENÇA PARA DANÇAR COM O MODELO E DJ IGOR GUIMARÃES 2015

SÁBADO.07.NOVEMBRO 2015



A PRIMEIRA FEBRE DE SÁBADO À NOITE DE NOVEMBRO CHEGA COM UMA TEMÁTICA RELATIVA AO NOVO FILME, A ESTREAR, DA SAGA JAMES BOND... MAS DEMOS UM NOME MAIS SUGESTIVO ÀS NOSSAS NOITES - 007 LICENÇA PARA DANÇAR... PRESENÇA & SHOWCASE DO MODELO IGOR GUIMARÃES ★ DJ CONVIDADO - IGOR GUIMARÃES - LATIN :: HOUSE :: AFRO


PHOTO REPORTAGEM  - GIN LOVERS BAR - DJ MISAEL

segunda-feira, 27 de maio de 2019

JAMES BOND em Portugal




 Uma oportunidade única para celebrar 50 anos do filme "Ao Serviço de Sua Majestade", rodado em Cascais e no Estoril

JAMES BOND in Portugal. An unique chance to celebrate 50 years of the shooting of "On Her Majesty's Secret Service" in Cascais and Estoril.

Chegámos à semana JAMES BOND deste ano em que celebramos os 5O anos de "Ao Serviço de Sua Majestade" na presença do "agente" George Lazenby.

This is our JAMES BOND week, celebrating with the "agent" George Lazenby 50 years of "On Her Majesty's Secret Service". Booking on the phone or email of the Hotel


25th May is coming... are you a James Bond fan? George Lazenby, secret agent, is back!

link

Entrevista Excusiva - Eurico Barros / Observador

Artigo DN - Leonidio Paulo Ferreira

https://www.onthetracksof007.com/portugal

https://www.onthetracksof007.com/ohmss50/portugal


quinta-feira, 16 de maio de 2019

007 – “Ordem para matar”! 707 – Ordem para pagar?

“O telefone para contactos do estabelecimento comercial em que comprei determinados produtos (reclamações, esclarecimentos, recurso à garantia) tem como prefixo 707. De cada vez que se telefona, as chamadas “escaldam” a factura. Contactos simples representam custos acrescidos. Em certas dependências da administração pública também (a Direcção-Geral do Consumidor, CP, CTT e tantos mais dispunham de uma linha 707): e a Provedoria de Justiça considerava legal o procedimento”.

Importa distinguir:

. os serviços prestados pelos estabelecimentos particulares dos da administração pública.

O comércio em geral recorria ao 707 para tirar vantagens dos custos nele implicados.

Conquanto a entidade reguladora houvesse estabelecido em 2004 valores máximos por unidade de tempo para os números compostos pelo prefixo 707:

“Os preços máximos a pagar pelo usuário para os números das gamas “707”… são os seguintes:

-  € 0,10 por minuto para chamadas originadas nas redes fixas

e € 0,25 por minuto para chamadas originadas nas redes móveis,

definindo-se a tarifação ao segundo a partir do primeiro minuto.”

A administração pública usou também de tais vantagens na ânsia de gerar receitas para os cofres do Estado…

A Directiva dos Direitos do Consumidor de 2011 proibiu-o no quadro das relações jurídicas de consumo.

E, em 2014, a LDC – Lei de Defesa do Consumidor consagrou-o expressamente no seu artigo 9.º - D.

(...)

Por conseguinte, tanto para os serviços da administração pública, como para as empresas que integram a constelação dos distintos mercados de consumo (geral, financeiro, de serviços públicos essenciais…), tal prática é vedada, não sendo lícito que sujeitem os consumidores a custos acrescidos para as chamadas que efectuem para tais estabelecimentos.

Ao tempo, TAP, CP, CTT, AT – Autoridade Tributária e Aduaneira, Lojas e Espaços do Cidadão, Instituto de Segurança Social, Serviços Municipais, Direcção-Geral do Consumidor, ADSE, Instituto da Juventude, CGD, Santander, Millenium BCP, Prosegur, Securitas, Logo, Mapfre, Via Verde, Continente, entre outros, mantinham tais linhas.

Mário Frota / apDC – Direito do Consumo - Coimbra,  26/09/2018

https://regiao-sul.pt/2018/09/26/opiniao/007-ordem-para-matar-707-ordem-para-pagar/447660

http://www.netconsumo.com/2018/10/007-zero-zero-sete-ordem-para-matar.html


quarta-feira, 17 de abril de 2019

Sirp


Serviços de informações têm novo site. Fala de jiadistas, neonazis e até usa algum humor
Novo site do SIRP (Sistema de Informações da República Portuguesa) revela dados concretos sobre espionagem, terrorismo, narcotráfico e ciberameaças. Pela primeira vez é feito um resumo do que se passou nas informações durante 2015.

As novidades do site não se ficam pelo grafismo, onde nem sequer falta algum sentido de humor, com uma animação onde surgem agentes secretos de gabardina e óculos de sol e até um James Bond.

Expresso



quarta-feira, 20 de março de 2019

GQ Portugal - O meu nome é Bond, Miss Bond

GQ Portugal / Jane Bond

E se o próximo agente secreto com licença para matar fosse uma mulher? Melhor, se fosse uma mulher portuguesa? Diana Chaves, Joana Santos e Anabela Moreira são as apostas GQ Portugal.

Descubra tudo, no link:
https://bit.ly/2HsH1wQ

O nome é Bond, Miss Bond

E se o próximo agente secreto com licença para matar fosse uma mulher? Aproveitámos a relutância de Daniel Craig em regressar ao papel para especular um pouco e criámos um argumento para que Bond seja uma mulher... portuguesa.

E se o próximo agente secreto com licença para matar fosse uma mulher? Aproveitámos a relutância de Daniel Craig em regressar ao papel para especular um pouco e criámos um argumento para que Bond seja uma mulher... portuguesa.

A situação é recorrente: depois de cada novo filme da saga 007, Daniel Craig diz que já não volta a fazer de agente secreto, que para ele chega, que não dá mais, que escusam de lhe aumentar os valores do contrato. Foi assim a seguir a 007: Casino Royale, em 2006, foi igual após Quantum of Solace (2008), aconteceu o mesmo depois de 007: Skyfall (2012) e não foi diferente quando, deixando 007: Spectre (2015) para trás, se começou a falar no 25.º filme de James Bond, a icónica personagem criada pelo escritor Ian Fleming na década de 50. Entretanto, com o realizador inglês Danny Boyle (Trainspotting, 28 Dias Depois, Quem Quer Ser Bilionário) já aos comandos do novo “projeto Bond”, parece que Craig replicou com precisão todas as situações anteriores e acabou por aceitar o desafio, assegurando para o 007 que se segue aquele estilo durão e introvertido, engraçado mas não em demasia, inteligente, ágil e emocionalmente frágil com que caracterizou a mítica personagem que passou, antes de lhe chegar à pele, por tantas mãos e rostos, umas vezes com mais brilho, outras com menos sucesso. A estreia do filme já tem data marcada: 8 de novembro de 2019.

O IMPASSE

Enquanto Daniel Craig não se decidia, as conversas de bastidores iam ganhando volume. Publicações especializadas em cinema especulavam sobre quem seria o James Bond. As revistas cor-de-rosa, apercebendo-se do burburinho, elegiam os seus próprios favoritos e, a certa altura, até as casas de apostas entraram no jogo de adivinhar quem seria o próximo – Tom Hardy, Michael Fassbender, Idris Elba, Cillian Murphy, Tom Hiddleston, eram apenas os nomes mais fortes em cima da mesa, mas também James McAvoy e até Ewan McGregor e Jude Law chegaram a surgir como verdadeiras possibilidades para herdar o smoking, o laço, a Walther PPK e o Aston Martin de Craig.

Também na GQ fizemos as nossas contas e, internamente, as nossas listas de favoritos – excetuando uma situação que explicaremos mais adiante, sem grandes surpresas, diga-se, uma vez que pouco diferiam das listas restantes, com Tom Hardy e Michael Fassbender a surgirem como favoritos, seguidos de perto por Idris Elba e Cillian Murphy. Só as presenças Colin Farrell, Benedict Cumberbatch e Luke Evans, isoladamente espalhados por votações mais criativas, seriam passíveis de causar um certo espanto, mas, mesmo esse, rapidamente dissipável.

O PLOT TWIST

Este tipo de exercício em que se elaboram listas de preferências costumam caracterizar-se pela existência de uma certa unanimidade em torno dos verdadeiros favoritos e, em simultâneo, pela irreverência de um, e só um, elemento que tem uma opinião completamente contracorrente. No caso desta votação, a surpresa, a tal exceção que estava por explicar, veio da parte de Patrícia Domingues, chefe de redação da Vogue Portugal, que, intrigada com as demais listas, perguntou: “Porque é que o novo Bond não pode ser uma mulher?”

A sugestão, que causou generalizada perplexidade, acabou por ficar a marinar depois de assente a poeira. De facto, porque não um Bond no feminino? Só precisa de um bom argumento.

O BOM ARGUMENTO

Ian Fleming que nos perdoe pelo exercício, mas este vale mesmo a pena. Imaginemos uma circunstância verosímil, por exemplo, a possibilidade de James Bond ter deixado descendência depois de um dos seus múltiplos relacionamentos mais carnais do que amorosos no decorrer de uma das suas inúmeras aventuras. Não é uma possibilidade disparatada.

Tornemos a situação ainda mais específica, sempre especulando, claro: suponhamos que, em Nunca Mais Digas Nunca, de 1983, James Bond (Sean Connery) e a agente SPECTRE Fatima Blush (Barbara Carrera), a malvada que queria ser a “number one” das parceiras mais ou menos românticas do agente secreto, tiveram um encontro escaldante. No fim do filme, o agente britânico acaba por matar Blush... But did he? E se Blush tiver sobrevivido? Mais, e se Blush tiver sobrevivido carregando no ventre o fruto da paixão que consumou com Bond naquela tarde de lascívia dentro do barco? E que esse fruto veio ao mundo, e que é menina, uma menina Bond. Agora, imaginemos que o MI6 sempre soube da existência de Miss Bond, mas que a manteve sob sua alçada, em ambiente controlado, digamos, e em segredo – o segredo mais bem guardado do MI6, uma espécie de Santo Graal para o Priorado de Sião.

Há aqui uma história. Vamos supor que Daniel Craig saiu mesmo de cena, que desapareceu, que não há James Bond. Entra em cena Miss Bond: sem outra opção, e fazendo valer, de modo interesseiro e cínico, o emotional bond – pun intended – que advém da ligação familiar, M conta à agente... A agente precisa de um número, pode ser 0012 (double-O twelve soa tão bem), que o seu verdadeiro apelido é Bond, antes de lhe atribuir a missão de encontrar o seu pai, James, o 007. De preferência, com vida.

PORTUGAL, O ÚLTIMO REDUTO
As francesas Eva Green, Léa Seydoux e Bérénice Marlohe, a ucraniana Olga Kurylenko, ou as inglesas Rosamund Pike e Gemma Arterton são algumas das bond girls mais recentes, o que limita bastante o casting para o papel de Miss Bond, já que se tratam de algumas das mais belas e talentosas atrizes europeias da atualidade. Acresce que a personagem de Fatima Blush – concordámos atrás que seria ela a mãe da filha de James Bond – era uma mulher de acentuados traços latinos. Ou seja, é a conjuntura ideal para que uma atriz portuguesa possa estrear-se num filme do agente 007.

O CASTING

E é assim que chegamos a três atrizes portuguesas que podiam perfeitamente ficar com o papel de Miss Bond, no filme cuja sinopse propusemos acima e à qual esperamos que a Eon Productions, a companhia britânica que produz os filmes de James Bond, dê a melhor atenção.

Diana Chaves, rosto bem conhecido da televisão portuguesa, protagonista da telenovela de enorme sucesso Laços de Sangue – a produção conquistou um Emmy e foi transmitida em Itália, por exemplo – e que está, neste momento, a gravar a próxima novela da SIC Vidas Opostas. A atriz também é apresentadora de televisão e brilhou como anfitriã de Achas Que Sabes Dançar?

Anabela Moreira é uma atriz com longo currículo, que se estende por cinema, teatro e televisão. Brilhou em filmes do realizador João Canijo, tais como Fátima, Sangue do Meu Sangue e Mal Nascida, no projeto de teatro de Albano Jerónimo Um Libreto Para Ficarem Em Casa, Seus Anormais e nas séries televisivas Filhos do Rock e Filha da Lei.

Joana Santos teve um dos seus pontos mais altos em televisão a infernizar a vida de Diana Chaves, quando foi a pérfida antagonista de Laços de Sangue. De entre os seus trabalhos, destaca-se também Os Improváveis, um projeto de teatro de improviso, e Menina, uma curta-metragem da autoria do próprio marido, Simão Cayatte. Pedimos a cada uma das atrizes que nos ajudasse a construir a sua personagem. O resultado é o que se segue.

B.I. DAS PERSONAGENS

Diana Chaves é... Diana Bond

Bebida de eleição: Uma Margarita parece-me bem. Para uma Bond mais saudável, um sumo de papaia natural. Gadget de sonho: Um modelo de carro clássico, que atingisse grandes velocidades. Para uma Bond que conduz desde os 14 anos. Uma arma que nunca larga: O olhar. Indumentária: Para uma Bond que é uma nadadora de competição, o fato de banho é a peça de eleição para vestir. James Bond favorito (o ator, não o filme): Definitivamente, o eterno Sean Connery. O Bond mais icónico e intemporal.

Anabela Moreira é... Bela Bond

Bebida de eleição: Vermouth. Gadget de sonho: Um Aston Martin anfíbio, à prova de balas, e que voasse. Uma arma que nunca larga:A pistola Walther PPK usada por Sean Connery. Indumentária: Uma gabardine sexy... sem mais nada por baixo. James Bond favorito (o ator, não o filme): Sean Connery.

Joana Santos é... Joana Dark Bond
Bebida de eleição: Uma mini. Não é fresca... é gelada. Gadget de sonho: Um isqueiro que se transforme numa minipistola, mas com grande potência e altíssima precisão. Uma arma que nunca larga: Uma soqueira com diamantes. Indumentária: Roupa elegante, mas confortável para conseguir lutar, escapar, esconder-me e saltar de telhado em telhado. James Bond favorito (o ator, não o filme): Pierce Brosnan.

Fotografia: Branislav Simoncik Realização: Ana Caracol e Pedro Barbosa

*Artigo publicado originalmente na edição de abril de 2018 da GQ Portugal.

terça-feira, 19 de março de 2019

Bond Girls - Licença Para Tocar

Release Date 31 de dezembro 2011

Bond Girls djs

Members Lee Correia e Elisabete Carvalho

Hometown Porto

Biography

Já tocamos em casas como: Pacha (Ofir) Tipografia (VN Famalicão)...


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

What's In - Cascais Official visitors Guide



What's In, nº 1 - Outubro 2018/Março 2019, direcção editorial - Frederico Duarte Carvalho.






50 years of James Bond in Cascais


A revista "What's In", o guia oficial para os visitantes de Cascais, é uma revista gratuita, totalmente em inglês, e que pode ser encontrada em vários locais de Cascais e Estoril. No primeiro número temos reportagens com, entre outros, Eduardo Santini e Miguel Laffan.


Mas, também sobre um acontecimento histórico que sei que vai dar que falar nos próximos tempos: os 50 anos das filmagens do "Ao Serviço de Sua Majestade" em Cascais e Estoril - e outros locais de Portugal. É o primeiro filme da saga James Bond sem Sean Connery e o único com George Lazenby. Tem ainda Diana Rigg como a "Bond Girl". A cena de abertura foi feita na Praia do Guincho, e é uma foto dessa filmagem que faz a capa.


É uma fotografia que gosto imenso, pela pose, pela claquete, pelo cenário. E onde se vê bem a data: 14 de Maio de 1969. Houve depois uma primeira filmagem do casamento entre Bond e "Tracy" nos jardins do Hotel Palácio, o local do nascimento do Bond "original", que foi o duplo agente Dusko Popov. Vale a pena conhecer - e guardar- esta revista. A próxima está em preparação...

Frederico Duarte Carvalho