domingo, 26 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Concierge - Os melhores locais de filmagem

O portal Concierge, a versão online da prestigiada revista Condé Nast 13 Traveller, aponta a praia do Guincho e o hotel Palácio Estoril como dois dos locais de eleição para as filmagens de James Bond, a personagem que dá vida a um dos agentes secretos mais conhecidos da história do cinema.

Composta por 23 filmes, a saga de 007 desenrola-se em alguns dos locais mais paradisíacos e fascinantes do mundo, muitos deles recomendados por especialistas. Entre esses locais encontram-se a praia do Guincho e o hotel Palácio Estoril, dois dos cenários da longa-metragem On Her Majesty’s Secret Service (007 - Ao serviço de Sua Majestade), de 1969, no qual James Bond é interpretado pelo actor australiano George Lazenby.

Ao serviço de Sua Majestade, e ao viajar pela costa portuguesa, James Bond é ultrapassado por uma mulher num Mercury Cougar. Na praia do Guincho, situada em Cascais, o agente secreto evita que esta cometa suicídio. Mais tarde, no casino do Palácio Estoril Hotel, 007 reencontra aquela que viria a ser a sua mulher: Teresa “Tracy” di Vincezo. Construído nos anos 30, o Palácio Estoril Hotel foi local de acolhimento de espiões britânicos e alemães, durante a Segunda Guerra Mundial, devido à neutralidade de Portugal no conflito. As histórias de intriga e espionagem inspiraram famosos romancistas e cineastas tornando, assim, o hotel num local de excelência para o desenrolar do sexto filme do agente mais famoso do MI6.

Localizado no coração do Estoril, a 20 minutos de Lisboa, o Palácio Estoril é conhecido pelo seu esplendor, elegância, conforto e hospitalidade. Trata-se de uma unidade hoteleira que pela sua excelência acolheu, ainda, inúmeras figuras públicas internacionais, desde estrelas de cinema a chefes de estado, membros das principais monarquias do mundo e personalidades do desporto.

O Concierge elegeu, entre os 21 melhores locais de filmagem da saga James Bond, além da praia do Guincho e do Palácio Estoril Hotel, a Baía de Phang Nga (Tailândia), Siena e toda a costa italiana, Londres (Reino Unido), incluindo o hotel Ritz da capital britânica, o hotel Taj Lake Palace (Índia), a Jamaica, as Bahamas, o Japão, o mosteiro Agia Triada, na Grécia, e a Torre Eiffel, em Paris.

http://www.visitlisboa.com/getdoc/bd981890-11f2-4465-86ee-bbcb21cca2f9/RTL60-Dez08.aspx

Texto de Matthew Link - James Bond's Greatest Travel Moments
http://www.concierge.com/ideas/artculture/tours/1308

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ao Serviço de Sua Majestade

Au service secret de sa majesté - Canada (French title) / France
Ian Fleming's On Her Majesty's Secret Service - UK (complete title) / USA (complete title)
007 - Ao Serviço de Sua Majestade - Portugal
007 A Serviço Secreto de Sua Majestade - Brasil
007 James Bond kraliçenin hizmetinde - Turkey (Turkish title)
007 al servei secret de sa majestat - Spain (Catalan title)
007 al servicio secreto de su majestad británica - Spain
Agent 007 i Hendes Majestæts hemmelige tjeneste - Denmark
Agente 007, al servizio segreto di sua maestà - Italy
Al servicio secreto de su majestad - Argentina
Hänen majesteettinsa salaisessa palveluksessa - Finland
I hendes majestæts hemmelige tjeneste - Denmark
I hennes majestäts hemliga tjänst - Sweden
James Bond 007 - Im Geheimdienst Ihrer Majestät - West Germany
James Bond, praktor 007: Stin ypiresia tis A.M. - Greece
O.H.M.S.S. - UK (promotional abbreviation)
U sluzbi njenog velicanstva - Serbia
U sluzbi njezinog velicanstva - Croatia
W tajnej sluzbie Jej krolewskiej mosci - Poland

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Publicidade Schick



Fonte: Santa Nostalgia

PORTUGAL

Publicidade das lâminas Shick com Roger Moore (James Bond) a propósito da estreia do filme "007 Vive e Deixa Morrer" (Live And Let Die)

sábado, 23 de outubro de 2010

Extase







O programa "Extase" da SIC (2007/2008) tinha um separador bondiano para a rubrica "A Escolha de Daniel Nascimento".

domingo, 10 de outubro de 2010

Ordem Para Humorar


Desta vez, vamos visitar a sala do tesouro do enigmático agente secreto 008... prontos para humorar?

http://w135.photobucket.com/pbwidget.swf

http://w135.photobucket.com/pbwidget.swf?pbwurl=http://w135.photobucket.com/albums/q132/protoportugal/ZINHO/9549f590.pbw

http://casadaimaginacao.blogspot.com/2008/02/007-ordem-para-humorar.html

A casa da imaginação animou a exposição patente no CNBDI (Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem).

James Bond /007 / Ordem Para Humorar / Portugal

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Pantufa Negra


James Bond entra em 'lay off'
Sexta feira, 23 de Abril de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Quantum of Palops



O nome dele é Bonga, James Bonga

(...) o pequeno épico que eu [Nuno Markl] e o Francisco Palma escrevemos sobre um 007 dos PALOPs e a maneira como ele aniquila os planos de conquista do planeta de um vilão skinhead vicioso e do próprio PNR.

Estou assaz contente com o modo como resultaram duas rábulas escritas por mim e pelo Palma: uma, a das gaffes de Manuela Ferreira Leite. Deu muito gozo criar aquela corrente contínua de situações embaraçosas e fazer da sodôna Leite uma espécie de Larry David laranja. A outra, o trailer de Quantum of Palops, a aventura do agente secreto James Bonga. Por falta de tempo tivemos de cortar do guião uma cena que tínhamos inicialmente escrito e onde o vilão skinhead fazia uma demonstração do poder do seu raio descarapinhador contra um colega de James Bonga, um africano que, de repente, ficava louro e rosado. Mas como ficou, pareceu-me que ficou bem. Sobretudo, parece-me quase poético o destino do líder do PNR no desfecho do sketch.


28.11.2008


A aventura de 007 - James Bond Quantum Of Solace foi lançado em Outubro de 2008

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

James Bonga


Vídeo: "007 Cassete - O EdMundo não chega!" é a última aventura do agente secreto afro-alentejano mais famoso do planeta. O lendário James Bonga e as inevitáveis Bonga-Girls enfrentam desta vez uma perigosa organização internacional, que se dedica à pirataria de cassetes áudio. Pelo caminho, ainda têm que salvar EdMundo, o primo de James Bonga que é raptado quando viajava de Luanda com o último disco de Bonga.

O Jornal A Trombeta de Casal da Burra é propriedade de: Bandalho Comunicação Social S.A. Praça dos Mártires da Reforma Agrária n.º 3 7570 Casal da Burra

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Big Brother


Big Montagem de Zé Maria (vencedor do 1º Big Brother)

domingo, 5 de setembro de 2010

Agente L-123


"Agente L-123 Ao Serviço de Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa"

Episódio da série Paraíso Filmes.
Com António Feio, José Pedro Gomes, Carla Salgueiro, Carlos Curto, Marco Horácio, Dinarte Branco, Miguel Melo e Manuel Marques. Escrito por Nuno Markl, Filipe Homem Fonseca, Eduardo Madeira e Henrique Cardoso Dias. Emitido na RTP - http://www.rtp.pt/

Ver o episódio na totalidade:

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Hotel Palácio Estoril celebra 80 anos de vida

Agosto é mês de festa no hotel. E porquê? Porque se assinalam os seus 80 anos de vida. Uma história entre chefes de Estado, reis, rainhas, príncipes, e princesas, espiões reais e de ficção

A entrada do Palácio Estoril Hotel faz-se pela Rua Particular, actualmente em obras, onde uma cancela fechada anuncia a chegada à propriedade deste espaço hoteleiro. Um funcionário controla os acessos e a cancela é elevada manualmente.

Logo que estacionado o carro, o sr. Afonso (o funcionário mais antigo, com 56 anos de casa), um dos trintanários do hotel, recebe quem chega abrindo a porta dos carros e dando as boas-vindas, sempre acompanhado de um sorriso e de um ligeiro levantar do chapéu. Está feita a chegada oficial ao Palácio Estoril Hotel.

A história do hotel remonta ao ano 14 do século passado. Fausto Figueiredo (1880-1950), homem do Norte, empresário e responsável pela dinamização do turismo português, principalmente na zona do Estoril, foi o mentor do projecto do hotel idealizado para ter início nesse ano. Mas a I Guerra Mundial adiou os planos e as obras só viriam a começar em 1928.

Dois anos mais tarde, a 30 de Agosto, o hotel abre as portas ao público, recebendo no seu ano de estreia o príncipe Takamatsu, irmão do imperador Hirohito do Japão, que estava em lua-de-#-mel. O Palácio Estoril tem sido desde então uma natural escolha de inúmeros reis, rainhas, príncipes e princesas de todo o mundo, para momentos de lazer mais prolongados ou para simples estadas oficiais.

Henry Martinet foi o arquitecto francês responsável pela obra do edifício, inspirando-se em lugares de culto da época como Biarritz. Lucien Donnat, hoje com 88 anos, teve a seu cargo a decoração, marcada pela linha art déco, movimento em voga na altura da construção do hotel.
"Desde o primeiro momento que Donnat [arquitecto de interiores] tem sido a pessoa responsável pela decoração desta casa. Na última remodelação que decorreu há meia dúzia de anos, antes do 75.º aniversário, ainda foi feita por ele. Claro que no futuro já não será assim devido à sua idade, mas serão certamente respeitadas as suas directrizes estilísticas", explica Francisco Corrêa de Barros, director--geral do Palácio Estoril Hotel, ao DN.

A tradição continua a ser o que era para alguns dos hóspedes deste espaço. Habituados a passarem férias desde crianças, nunca quebraram este ritual instituído por familiares, e todos os anos regressam para descansarem. "A minha avó trazia-me cá todos os Verões. Casei-me, fui mãe e avó e criei esse mesmo hábito na minha família. Hoje, venho para cá sozinha. Esta é a minha segunda casa, mas por vezes não sei se não é a primeira pelo carinho e afecto com que sou tratada", confessa Elisa Pimenta, de 74 anos, cliente habitual do hotel. Já cá viveu durante três anos, depois de ter sofrido um acidente. A relação de cumplicidade criada entre Elisa Pimenta e o staff ultrapassou, há muito, a simples relação entre cliente/funcionários.

Em 1983, o Palácio Estoril deixa de pertencer à família Figueiredo e passa para as mãos de uma outra família, a do iraquiano Albaker. O primeiro contacto com o hotel acontece em 1974, mas o negócio só se concretiza nove anos mais tarde.

Por aqui já pernoitaram Grace Kelly e o príncipe Rainier, Gina Lollobrigida, Rock Hudson, Pedro Almodóvar, Pedro Abrunhosa, Joan Baez, Charles Trenet, Diana Ross, Chris de Burgh, os príncipes do Luxemburgo, o príncipe Edward, o Rei Juan Carlos e a rainha Sofia, Valentino Rossi, Amália, Diana Rigg, George Lazenby, Ian Fleming, Orson Welles, Tony Blair, Benjamin Natanyahu, entre muitas outras figuras do panorama político, artístico e cultural, nacional e internacional.

"Somos uma grande família que tem prazer em receber quem nos escolhe", frisa Francisco Correa de Barros.

Um hotel que conta as histórias do tempo que passa.

CATARINA VASQUES RITO / Diário de Notícias / 2010

História com espiões

Quando James Bond visitou o Estoril

Reais ou de ficção, as histórias dos agentes secretos confundem-se com a do Palácio Estoril Hotel. O mais famoso agente de sempre, no cinema, é James Bond. As filmagens do filme 007, Ao Serviço de Sua Majestade, com George Lazenby e Diana Rigg, a bond girl, passaram por Portugal, nomeadamente pelo hotel, em 1969. José Diogo, concierge, então com 17 anos, foi convidado a participar numa cena, onde entrega as chaves do carro com Bond de costas para a câmara. O jovem aceitou o desafio e nunca mais esqueceu este momento.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Compromisso de Ouro


O ambiente é de glamour e luxo, durante uma festa, no antigo palácio Valle Flor, agora hotel Pestana Palace, em Lisboa. O mistério e sedução assumem uma certa reminiscência James Bond.
O agente Millennium BCP é Paulo Pires e a missão é apresentar a proposta «compromisso de ouro» ao cliente Prestige, representado por Ricardo Carriço.

http://www.ilon.pt/venda-e-aluguer-vestuario-cerimonia.php ILON



A linha de realização das nossas campanhas é mais ousada, mais cinematográfica este ano", avança ao DN o director-geral, Paulo Fidalgo. Um gesto de mão do responsável abarca o aparato "hollywoodesco" instalado no domingo bem cedo na Avenida da República, em Lisboa.

(...)

Depois do estilo James Bond, cultivado por Ricardo Carriço e Paulo Pires, o novo spot puxa agora pela força de Missão Impossível, inserido num projecto comercial que ronda os três milhões de euros. "Publicidade é publicidade, mas acreditamos que ela pode ser sincera", sustenta o director-geral do Millennium bcp.

http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=654205 DN / 2007

(...) O caso passa-se num banquete e Ricardo Carriço é o cliente "Prestige" do banco, representado por Pires. Dialogam sem fim e depois selam um "compromisso de ouro" através da oferta duma caneta Montblanc ao cliente. O ambiente está bem criado, mas teria sido preferível que Pires e Carriço tivessem ficado como o BCP: sem palavras. Eles falam demasiado conteúdo sem chegarem a entrar em acção. Até parece que nem se mexem, o que não corresponde às ideias feitas que temos dos filmes tipo James Bond. Há um erro no anúncio: o facto de um sugerir Bond faz com que o outro devesse ser o mau da fita na lógica da literatura popular em que os romances de Ian Fleming se inscrevem. Ora Carriço começa por representar o papel de mau, mas depois a coisa não desenvolve porque, afinal, ele também é bom (é cliente). São os dois bonzinhos, o que cria algum ruído adicional.

sábado, 14 de agosto de 2010

Zero Zero Zé

ZERO, ZERO, ZÉ (ORDEM P'RA PAGAR)
Teatro Variedades - 1966

produção de Giuseppe Bastos e Vasco Morgado

Com: Florbela Queirós, José Viana, Carlos Coelho, Leónia Mendes, Dora Leal, Maria Dulce, António Calvário

Texto de Paulo da Fonseca e César de Oliveira

Música de Frederico Valério, Fernando de Carvalho e Carlos Dias

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Em 1966 foi lançado internacionalmente o filme 007 - Operação Relâmpago da série James Bond

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Quantum of Solace


Quantum of Solace for a publisher in Portugal - Arteplural/Contraponto

http://ptbond.blogspot.com/2010/02/michael-gilette-e-uma-pequena-grande.html

domingo, 20 de junho de 2010

Eis 007, o Ministro anticrise

Em tempo de crise, chega a Alvalade Francisco José Rodrigues da Costa ou, simplesmente... Costinha, um Ministro - alcunha ganha por ir de fatinho para os treinos - que é fã do agente secreto James Bond e que corporizará, no Sporting, a missão de director do futebol profissional, segundo foi ontem comunicado pela SAD à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. E que missão terá ele de enfrentar! O ídolo das telas de cinema será mesmo fonte de inspiração na nova etapa profissional de quem só esta semana pendurou as botas, rescindindo contrato com a Atalanta, pondo termo a quase três anos de agonia em Itália. E não faltarão fatos, gravatas e óculos de classe ao sucessor de Ricardo Sá Pinto, ele que, sendo um leão empedernido, em Portugal, ao mais alto nível, só representou o FC Porto, cujo modelo de organização (vencedora) é admirado pelo presidente leonino, José Eduardo Bettencourt. Em tese, é uma comunhão perfeita. Porque este "sportinguista desde pequenino" que agora entra como profissional no reino do leão é "um ganhador" e é "extremamente ambicioso", como se definiu a O JOGO (07.10.2002).

Desde tenra idade que Costinha gosta de impressionar pela imagem, sempre em grande estilo, sem olhar a despesas. É uma forma de se vingar dos anos em que passou dificuldades. Sim, faltava dinheiro nas humildes raízes lisboetas que possui. Filho de pais trabalhadores que no dia 1 de Dezembro de 1974 acolheram o rebento que virou Ministro na Côte d'Azur, os primeiros trocos ganhou-os à custa de uma personalidade vincada pelo trabalho e ambição. Foi por ter como lema de vida "estagnar é morrer" que, em 1997, pela mão do empresário Jorge Mendes - o mesmo que agora contribuiu para esta nova vida -, se mudou com estrondo para o principado francês, onde Rainier III ainda reinava. "Um ambiente de luxo, com charme e relógios de ouro", como em tempos fez questão de lembrar. A Madeira não era rival, e o Nacional, então na II Divisão B, ficava (bem) para trás.

No Mónaco, personificando uma ascensão meteórica, ganhou de Henry, um dos que "só conhecia da Playstation e do 'Domingo Desportivo'", a alcunha de Ministro por ir todos os dias de fato para o treino.

O bom gosto no vestir e no calçar deram-lhe carisma, legado de Bond, James Bond. E nem as bombas faltam para condizer. A gravata ou o relógio encontraram nos carros uma paixão de vida, a extensão de um cenário de elegância e extravagância ponderada, assente na convicção e no realismo de quem passou por privações, mas que, com sofrimento, aprendeu a saber estar na vida, como Bond, James Bond. Do Porsche ao Lamborghini Gallardo, passando pelo BMW X5 ou um Golf Cabrio, as suas mãos já provaram de tudo. E com cores elegantes a condizer - nem o amarelo do Lamborghini Gallardo, "um carro com uma pinta que se farta" que contrastava com o preto do amigo Maniche.

Não foram, todavia, os gostos pessoais que cativaram o respeito e a admiração de muitos dos que com ele têm privado. Agora, numa nova etapa da vida, optando apenas e só pelos sapatos e gravatas (as botas de futebol ficaram em Bérgamo), o clube do coração chamou-o. No profissionalismo e exemplo dado terá bitola de marca no balneário, santuário que liderou por onde passou, capitaneando emblemas históricos e a selecção do país que o viu nascer. Na frontalidade sensata, sempre com poucas papas na língua, tem sustentado o seu percurso de vida, reconhecido pelo presidente leonino, José Eduardo Bettencourt. Personalidade e organização também lhe são apontadas. E a crise está aí, para resolver à... Bond, James

RUI MIGUEL GOMES/ OJOGO

http://www.ojogo.pt/26-57/artigo850470.asp

O estilo de Costinha. Este texto baseia-se em fatos verídicos

O ministro que tem a pasta do futebol do Sporting é um agente secreto no mercado que se veste como James Bond

(...)

[No Verão de 1997] a vida de Costinha muda significativamente. Cresce como atleta, ao ponto de começar a ir à selecção nacional com a frequência de outros nomes mais mediáticos como Figo e Rui Costa, e vira modelo para os restantes companheiros. E modelo no sentido de elegância e admiração no balneário mais chique da Europa. Aparece então a alcunha de Ministro, que ainda lhe assenta que nem uma luva.

"O Henry [Thierry, avançado do Mónaco e da França] era danado para a brincadeira. Como eu ia de fato para o treino todos os dias, ele começou a chamar--me de ministro. A alcunha espalhou-se por todos os companheiros e pegou. Alcunhas há muitas mas essa ficou. Até hoje."

É verdade. Ainda hoje, Costinha, grande fã de James Bond, carrega esse nome, agora por força do contacto diário com a imprensa portuguesa como director de futebol do Sporting.

O i apanhou-o em seis dias diferentes e fotografou-o com seis fatos. Seis dias e seis fatos, soa-lhe a pleonasmo? Mas não é. Há um mês, Costinha falou com o jornal "Expresso" e vestiu três fatos durante a entrevista (tem mais de 50 completos em casa, além de carros e relógios "cheios de pinta"). O gosto pela elegância, ao estilo de um agente secreto, dá-lhe para isto. E para governar o Sporting. Que teima em continuar sem vestir nada para cobrir os maus resultados.

i, 21/08/2010

Era conhecido no Mónaco por senhor ministro, pela forma exemplar como se entregava ao trabalho, mas também por se apresentar sempre impecavelmente vestido. Fã incondicional dos filmes de 007, Costinha não precisa de recorrer às multifacetadas artimanhas de James Bond para controlar o seu território, que é o meio campo. Basta a clarividência, a impulsão que o superioriza a qualquer um no jogo aéreo, a inteligência, os passes de 50 metros e, até, a simplicidade de processos. A que se acrescenta carácter, personalidade, ambição, profissionalismo, inteligência e fé. No relvado como fora dele.

Perfil - site Gestifute

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Missão de James Bond

Existe um Livro tão inacabado e inédito do Ian Fleming que só eu o li. A acção decorre nos anos 70. M. manda chamar James Bond, o indispensável agente de Sua Majestade, que partilha só com os magarefes o alvará para eliminar quem quer que seja sem ter de prestar contas por isso. Goza do privilégio a que tão prosaicamente chamam «licença para matar».

A fiel e paciente secretária põe-se em campo para o descobrir. Ela sabe que ele estará algures num clima tropical, ou todo nu, ou de «smoking». Ou na cama, a conviver e a transpirar, ou junto a uma mesa de roleta, com um «dry martini na mão.

Ao cabo de algum tempo, localiza-o e transmite-lhe a convocação de M. Ele, que está nas Caraíbas, promete que dentro de uma hora se apresenta no quartel-general. Ninguém sabe como James Bond consegue isto, mas o facto é que cumpriu: uma hora depois estava a entrar, a dirigir um dos habituais piropos sem esperança a Miss Monneypenny e a entrar no gabinete de M. Este olhou-o com austeridade e disse-lhe: «Sente-se, James. Olhe aqui para o mapa. Isto é a Madeira, um pequeno arquipélago português, onde muitos britânicos passam férias e do qual não vem mal nenhum ao mundo. Aqui é Portugal, onde ocorreu uma revolução democrática e que, estando lentamente em vias de normalização, atravessa agora uma fase confusa e reversível quanto à sua evolução. Os americanos preparam-se para tomar medidas drásticas já. Quanto a nós, é prematuro. A Revolução dos Cravos deu-lhes prestígio e atenção e há na opinião pública ainda uma certa nostalgia romântica em torno do caso português. Temos de nos antecipar e a sua missão, James, é levar o caos ao rubro, mudando assim a forma como o mundo os olha e fornecendo-nos uma justificação forte e plausível para liderarmos um projecto de intervenção. Terá de avistar-se com Q., que, além dos adereços do costume, tem mais para lhe dar e explicar. Ele está à sua espera. Boa sorte, James.»

Bond cumprimentou, saiu e dirigiu-se ao bazar-laboratório de Q. Recebido com o abraço do costume, Q., de bata branca imaculada, começou por lhe entregar alguns imaginativos e preciosos «gadgets». Além do Aston Martin Volante, ao qual acrescentara dois mísseis anti-aéreos, o bólide vinha agora também equipado com um pequeno compartimento para bombons Ferrero Rocher. Entregou-lhe depois duas «Berettas» aparentemente iguais e recomendou: «Cuidado com isto, James. Elas parecem iguais, mas não são. Esta é a sua para uso normal. Dispara pela frente. Aquela dispara pela culatra. É muito útil em situações em que tu adivinhas que vais ter de entregar a arma. Entregas esta e já sabes que quem disparar contra ti queima os seus próprios miolos.» Fez uma pausa e disse: «Agora - e antes de te mostrar a mais letal das minhas armas - vamos ao fundo da questão. M. ter-te-á dito o essencial. Mas nada te explicou sobre a alusão à Madeira. Ora, ela desempenha aqui um papel essencial. Está fora do continente, tem uma população langorosa e paciente e reúne todas as condições para servir de quartel-general para a tua missão de tornar o país patentemente inviável. A questão é a de infiltrar num dos partidos com hipóteses de ganhar as eleições no arquipélago um caudilho de raciocínio muito atípico, um demiurgo de ambições equivocadas, um Calígula imprevisível que passe a vida a chatear o seu partido e Portugal em geral. Sem partidos normalizados - ou sem um, desde que seja suficientemente influente - a confusão agudiza-se e, antes de Angola ser designada pelas Nações Unidas para pôr termo ao pandemónio, teremos nós a nossa oportunidade. Para isso concebi um 'robô' perfeito, que te vou apresentar. Vem ao meu escritório.»

Bond deu de caras, por entre nuvens de fumo de charuto, com duas solas de sapato cruzadas sobre a secretária. Só as mãos se lhe viam, brandindo, uma, o Tio Patinhas, e a outra uma biografia de César. A pedido de Q., civilizou a posição e mirou 007 dos pés à cabeça. «Então este é que é o arteista que me vai pôr na chefeia da Madeira?», perguntou. «É o nosso melhor homem,» rematou Q. «Olhe que eu já escolhei o parteido. É o PPD. Esteive vendo as provas de entrada no PS e acho que chumbava logo na escreita.» «O PPD serve. James, deixo-te com ele. É bom que falem e se conheçam melhor.» «Ao serviço de Sua Majestade,» respondeu James Bond, resignado.

«Bom, já que vamos trabalhar uns anos juntos, o meu nome é Bond, James Bond». «Eu ainda não cheguei a essa parte do livro de instruções, mas acho que o meu é Jardeim, Alberto João Jardeim.»

Nuno Brederode dos Santos, Expresso, 11/12/1999

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bond Brands


Na segunda guerra mundial Portugal era um país mítico.

Estava em paz, era barato e cercado pelo Atlântico. Constituía a ponte ideal para o novo mundo.

Fausto Figueiredo tinha criado, em 1953, a Riviera portuguesa e tinha conseguido espalhar esse charme por toda a Europa. Pelo que, para além da neutralidade, da paz, da segurança e da
tranquilidade, o Estoril tinha as praias, os hotéis de luxo e o casino.

Para fugir à guerra, entre 1939 e 1946, passaram pela costa do Estoril mais de 20.000 estrangeiros.

Refúgio de reis, rainhas, príncipes, escritores, realizadores de cinema e anónimos à procura de um local de passagem seguro para recomeçar a sua vida em terra prometida.
A acompanhar este êxodo, a habitual escolta de jornalistas, espiões, diplomatas e polícias em busca de notícias e informações.

A Linha tornou-se num local cosmopolita, longe da guerra e um berço de famílias reais: O rei Humberto de Itália, os condes de Barcelona e o seu filho Juan Carlos, Carlota do Luxemburgo, Eduardo de Windsor e Wallis Simpson, mulher por quem Eduardo abdicou do trono.

O Casino, a discoteca Palm Beach (que abriu nos anos 40), o restaurante Muxaxo, o Pé Leve e a Choupana constituíam então locais de referência. Jean Renoir, Antoine de Saint-Exupery (autor do “Principezinho”), entre muitos outros nomes famosos, aproveitaram o único porto livre e neutral da Europa, contribuindo para que Portugal fosse, nessa altura, um paraíso de glamour no meio da guerra.

Foi nesta atmosfera que Ian Fleming - também de passagem para os E.U.A na companhia do director da inteligência naval inglesa, o Almirante Godfrey - conheceu o casino do Estoril, tendo aqui nascido o seu famoso personagem James Bond, bem como, a sua primeira peça ‘O CASINO ROYALE’.

James Bond surge, então, de um vasto conjunto de influências: da atmosfera vivida no Hotel Palácio, da companhia de Dusko Popov (agente retirado do KGB), mas também, de um conjunto de características do próprio autor que, segundo consta, era muito mulherengo.

Do CASINO ROYALE – casino do Estoril – fica o seu fascínio e a sua experiência pessoal, onde se conta que o próprio tentou levar um alemão à banca rota (no Bacarat), desafio que o fez perder até a camisa, acabando o Almirante Godfrey por ter que pagar as suas dívidas.

Bond nasceu em Portugal, sendo este um dos seus segredos mais bem guardados. Foi ainda neste ‘Aqui’ que Bond se casou no filme ‘On her majesty secret service’ - o único filme de George Lazenby e onde, curiosamente, contracenou com oito Bond Girls tendo, na mesma noite, dormido com sete, acabando por se casar com a oitava que, tragicamente, morreu virgem nos seus braços.

James Bond é, hoje, mais famoso que o Tintin, mais sexy que Matahari, mais poderoso que o Batman e o Super-homem juntos. Mais do que um filme, é uma poderosíssima marca que, em termos económicos, foi capaz de gerar 3,3 biliões de USD em 20 filmes, tendo já sido visto por cerca de metade da população do planeta.

Enquanto marca, é muito bem gerida:

• O mundo tem mudado, mas Bond tem rejuvenescido sempre e, talvez por isso, ostente uma aura intemporal.
• Tem uma formula mágica
• Representa o que os homens gostariam de ser e o que as mulheres um dia gostariam de ter.
• Ninguém optimiza a masculinidade como Bond.
• Possui um conjunto de características únicas e de símbolos, tal como uma verdadeira marca:
James Bond – um nome elegante e viril
007 – um código vencedor
My name is Bond, James Bond – um personal slogan
Para além disso, dispõe de uma identidade musical e de um código visual (bala)
• É sexy
• A sua missão é salvar o mundo
• É tecnófilo
• É incorruptível
• Amante de relógios, champanhe e carros rápidos
• Very British
• Vive rodeado de mulheres bonitas

Por tudo isto, mais do que a marca de um filme, Bond configura uma tipologia de marcas que podemos designar por Bond Brands.

Trata-se de uma super-brand ficcionada, que funciona como uma gigantesca montra comercial, que existe e se desenvolve numa “all stars logic”, como os Jogos Olímpicos ou a Champions League.

Esta Bond brand é, por isso, uma marca colectiva capaz de venderse a si própria, mas que existe, essencialmente, para vender outras marcas, que se organizam em seu redor por layers de proximidade (sponsor principal, second circle ou licensing).

Mais do que uma peça da 7ª arte, cada filme constitui uma arte de product placement. Bond veste Brioni e calça Church`s.

Guia um Aston Martin, um Lótus, um BMW. Fuma Dunhill ou Philip Morris. Bebe Martini ou Ballinger champagne.

O seu código mágico de sucesso vive da trilogia champanhe, relógio e carro, mas a organização da oferta na gestão global da marca leva ao endereçamento de quase todos os públicos. Por exemplo, no filme ‘Golden Eyes’, as marcas OMEGA e BMW apelam para os homens de 35 anos, YSL para as mulheres, Perrier para as audiências mais novas, Aston Martin para os seus fãs mais exigentes e conservadores, o Continente para as famílias.

Nem o Harrods consegue ter tantas secções:

Bond Gadgets (binóculos de bolso, câmaras miniatura, relógios telefone, isqueiros gravador, Visa keyring, bond Ericsson phone, Micor botija de oxigénio);

Bond Cars (Sunbeam, Bentley, Aston Martin, Toyota, Lotus, Ferrari, BMW, e no mais recente filme, um novo Aston Martin e a estreia do Fiat Panda.

Bond Watches (Rolex, Seiko, Omega)

Bond Bar (Beafeeter gin, Black&White whisky, Bollinger champagne, Campari, Cinzano, Dom Perignon, Finland Vodka, Gordons gin, Jack Daniels, Lowenbrau beer, Miller, Monton rothchild, Smirnof vodka, Taittinger, Veuve clicquot e, claro, Martini);

There`s no business like Bond business.

Se James Bond ‘nasceu’ em Portugal e constitui, hoje, uma das marcas colectivas mais bem sucedidas e rentáveis do mundo, será que 007 significa o código de sucesso que Portugal precisa para acreditar em si próprio?

Este precioso segredo que Ian Fleming nos deixou, reeditado no final de 2006, bem pode lembrar-nos a Riviera de outros tempos e, quem sabe, ajudar a projectar Portugal para o mundo das marcas, sem quaisquer preconceitos de ser um país pequeno porque, afinal, conseguiu ser o berço de uma marca tão grande.

Carlos Coelho
Novembro 2006

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Ordem Para Casar


Ordem para CASAR ...
com elegância e requinte

A imagem da estação é feita na mistura dos materiais tanto em tonalidades como em aspecto, de forma, a que se realcem e consequentemente se valorizem. Tecidos baços com acetinados; regressam os brilhos Lurex, em pequenos desenhos, que reanimam tecidos de aspecto luxuoso.

A recuperação de uma elegância requintada, de toda a vida, através do eterno Veludo. Os detalhes continuam a ser de influência Smoking, num espírito entre o galã e uma ida ao Casino. Num casamento por realizar de um garboso James Bond...
Nesta sequência o blazer confirmasse mais curto, quase sempre de dois botões, substituindo o conceito do fato completo. As peças funcionam de forma autónoma e contrastam reforçadas pelos diferentes aspectos, valorizando-se de forma mais evidente. O colete tornou-se um item do sportswear, substituído nas cerimónias, pelas faixas de cintura, ou pelo laço, neste momento o must incontornável da estação, em jogos de imaginação QB.
A camisa - branca - de colarinhos de bico, pequenos e caso queira levar o assunto mesmo à séria não se esqueça de uns belos botões de punho - ao contrário do que muitos pensam, não tem de forma alguma de coordenar com o relógio e já que falamos em preferências pense num belo modelo sport, dá-lhe um ar mais jovem e dinâmico.

Como complemento de requinte calce um sapato de atacador verniz e está o look praticamente completo. Falta-lhe o lenço de bolso, dobrado de forma simples e geométrica no bolso de peito, ou ainda uma pequena flor na casa da lapela do casaco, que pode vir directamente do ramo da sua noiva.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Evolução

revista Maxmen

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Atendedor de chamadas


Atendedor de chamadas > Inspiradas no cinema e na televisão


007

O meu nome é Bond, James Bond e sou o agente 007. Se és uma brasa, deixa mensagem para seres a minha Bond Girl. Se és um vilão, deixa mensagem com a tua morada que eu, depois de ter salvo o Mundo, vou aí a tua casa dar-te um pontapé no cu. Piiiiip!

Contribuído por: Inês e Sofia (09/03/2002)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ordem Para Ganhar

«Ordem para ganhar», diz A Bola em manchete, numa primeira página que coloca Paulo Bento e Quique Flores com fundo de filme de James Bond. Por ocasião da final da Taça da Liga, edição de 2009, entre Sporting e Benfica, no estádio do Algarve.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Eventos TOW


TOW: Um Banquete James Bond tem de ser servido a rigor... Smoking e mesa corrida, mesmo quando são centenas os participantes, são condições essenciais em eventos marcados pela emoção e pela irrepetibilidade, como só a TOW sabe fazer...

Evento Bond Nasceu no Estoril organizado pela TOW - Travel Our Way em parceria com a Confluência, JTCE, Hotel Palácio e Marina de Cascais para comemoração do 100º aniversário do escritor Ian Fleming.

http://eventosenegocios.com/user/205/track

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Clínicas Persona

As Clínicas Persona lançaram no passado dia 21 de Março de 2010, data que simboliza o reflorescimento da vida (abertura da Primavera), uma campanha que pretende ir ao encontro da saúde e bem-estar de todos os portugueses.

Todos os indivíduos têm direito a uma vida mais saudável, bem como ao acompanhamento profissional de um nutricionista. Esta máxima é transmitida pela campanha que, no seu estilo de filme de acção com assinatura James Bond-007, deposita na actriz Débora Monteiro o importante papel de uma mulher sensual que, "em legítima defesa da sua saúde", recorre aos tratamentos Persona ("armas" naturais, inócuas e não-invasivas) para alcançar um estilo de vida saudável.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Nomes de Empresas

Dois Zero Zero Ordem Para Poupar - Utilidades Para O Lar, Lda


NIF 503436186 Morada da Sede Est. A-Da-Maia 10 A 1500- Lisboa
Forma Jurídica Sociedade por Quotas Capital Social ESC 1.000.000,00
Data Constituição Anterior a 2006
Dissolvida em 04/12/2008


https://www.racius.com/dois-zero-zero-ordem-para-poupar-utilidades-para-o-lar-lda/


007...Ordem Para Brincar - Unipessoal, Lda



NIF 508610931 Morada da Sede Rua de Santa Lúzia, Prédio N . 31, N . 27 3100-483 Pombal
Forma Jurídica Sociedade Unipessoal Capital Social € 5.000,00
Data Constituição 15/12/2008 CAE 47650 - Comércio a retalho de jogos e brinquedos, em estabelecimentos especializados

Última Atualização 24/09/2011


https://www.racius.com/007-ordem-para-brincar-unipessoal-lda/



http://www.infoempresas.com.pt/Empresa_007-ORDEM-BRINCAR.HTML


* Uma empresa de Pombal adoptou a sugestão do site Empresa Na Hora para nome da empresa.



SUGESTÃO DE NOMES DE EMPRESAS NO SITE EMPRESA NA HORA
Exemplos escolhidos aleatoriamente (em 24-06-2008)



http://www.empresanahora.pt/ENH/sections/PT_lista-de-firmas



007...ORDEM PARA BRINCAR
4HIMSELF
A BREVE TRECHO
A GIRAFINHA ENCANTADA
A NATUREZA DA MENTE
A RODA DAS DELÍCIAS
À VISTA DESARMADA
ABÓBODA CELESTE
BALEIAS E DELFINS
CAIXAS & CAIXINHAS
CALÇADA DOS GIGANTES
CORRENTE DA VIDA
CORRENTE DESCRITIVA
CRIAR O PARAÍSO
CRISOBERILO



(...)

quarta-feira, 31 de março de 2010

Procura-se!


Procura-se: James Bond quer mulher perigosa para relacionamento superficial.

Autor: Zed
Diário Económico / 2006

segunda-feira, 29 de março de 2010

Os Émulos 007



Por meados do Século XX, o fenómeno heróico e comercial logrado por James Bond 007, além de revitalizar excepcionalmente o género de espionagem no cinema e na literatura, gerou o aparecimento, efémero ou sequenciado, de diversos agentes secretos referenciáveis por uma sigla numericamente similar. As características dos produtos e dos protagonistas eram parecidas, e as proezas decorriam sobretudo na Europa - aliás indiciando uma origem de fabrico, embora por vezes se conotassem operacionais americanos que intervinham no estrangeiro. Um dos mais populares e trepidantes foi OSS 117 (Hubert Bonisseur de la Bath), logo em fitas com Kerwin Mathews dirigido por André Hunebelle. Cabe ainda destacar OSS 77 (Robert Kent), um sucedâneo italiano, de aliciantes eróticos e exóticos. Ou 077 (George Farrell), que chegou a cumprir uma Missão em Lisboa (Espionage in Lisbon - 1965 - Fréderic Aycardy) - entre vários que em Portugal enfrentaram ameaças científicas, tráficos de tecnologia e outras crises entre as superpotências. Sem esquecer que até Bond andou por cá - na pele de George Lazenby, como 007 Ao Serviço de Sua Majestade (On Her Mejesty’s Secret Service - 1969 - Peter Hunt).

O nosso cinema chegou a investir na fórmula, com destaque para Operação Dinamite (1967 - Pedro Martins) com Nicolau Breyner, e 7 Balas Para Selma (1967 - António de Macedo) com Florbela Queiroz & Sinde Filipe.

Assinala-se também um outro tipo de personagens que fizeram culto, muitas vezes pela própria carisma dos intérpretes - como Michael Caine no míope e introvertido Harry Palmer (sobre romances de Len Deighton); ou Eddie Constantine no duro e insolente Lemmy Caution (segundo Peter Cheney), que Jean-Luc Godard celebrou em Alphaville (1965).

Aliás, também os americanos se deixaram envolver - entre a rivalidade heróica e a competição cinéfila. É o caso de Matt Helm - a partir de 1966, encarnado com mais devoção que eficácia por Dean Martin; ou de Derek Flint - a que James Coburn atribuiu uma personificação emblemática, mesmo nas situações mais embaraçosas. Outra experiência exemplar, já para a televisão, foi a série The Man From Uncle - cujos notórios Napoleon Solo (Robert Vaughn) e Ilya Kuriakin (David McCallum) chegaram a exibir-se nos cinemas. Voltando a Inglaterra, Richard Johnson foi um refinado Bulldog Drummond a partir de 1967, tão elitista como cosmopolita. Uma visão perturbante e realista surgira, entretanto, explorada por Martin Ritt em O Espião Que Saiu do Frio (1965), com Richard Burton, sobre a obra de John Le Carré.

Foi ainda a explosão espectacular de 007 que fez saltar Monica Vitti como Modesty Blaise (1966 - Joseph Losey), a partir da banda desenhada; ou que detonou as sagas de Danger Man, Mission: Impossible, I Spy e o humor de Mel Brooks em Get Smart, pelo pequeno ecrã. Aliás, numa combinação irresistível entre dois operacionais britânicos, James Bond e Harry Palmer, Austin Powers, o Agente Misterioso (1998 - Jay Roach) celebra uma paródia irresistível aos agentes secretos, ao mundo da espionagem - estilizada entre a guerra fria, o amor livre e uma sofisticada tecnologia - enfim, aos excitantes e nevrálgicos anos ’60.

José Matos Cruz, IMAGINÁRiO167 (+)

sábado, 20 de março de 2010

Lançamentos em Março

Quantum of Solace

A publicação dos contos de James Bond num único volume é a celebração definitiva do atraente e mortífero agente secreto 007. Quer esteja a fazer uma descoberta inesperada nas Bahamas, a caçar um assassino cubano em terreno selvagem, a derrubar um barão da droga internacional em Roma, na pista de um segredo mortífero nas Caraíbas ou a derrotar um assassino estranhamente sedutor em Berlim, missões perigosas e mulheres bonitas fazem parte do dia-a-dia de James Bond. E este agente é sempre um profissional competente.

Casino Royale

O agente 007, sempre sedutor e sofisticado, atraente e perigoso, tem como missão neutralizar uma rede terrorista russa. Num arriscado jogo de bacará, no mítico Casino Royale, Bond terá de vencer o temível Le Chiffre. No entanto, a atracção de James Bond por uma belíssima agente parece conduzir tudo ao desastre… Até que surge um inesperado aliado.


Dr. No

Após o desaparecimento de um agente dos Serviços Secretos Britânicos e da sua secretária na base de Kingston, M acredita que este pode ser um caso fácil para 007, ainda em recuperação do encontro quase fatal com um agente russo. Só que James Bond e Honey Rider, a sua bela e vulnerável amiga, após terem sido capturados ao invadirem a isolada ilha caribenha de Crab Key, encontram-se em poder do Dr. No, um sinistro eremita com pinças mecânicas no lugar de mãos, absolutamente fascinado pela dor. Decidido a proteger dos Serviços Secretos Britânicos as suas operações clandestinas, o Dr. No tem agora a oportunidade de se livrar de um inimigo e de aprofundar as suas diabólicas pesquisas. Bond e Rider acabam por ter de lutar pela vida num mortífero jogo da autoria do Dr. No…

Vive e Deixa Morrer

Mr. Big – senhor do mundo do crime nova-iorquino, líder do culto vodu Viúva Negra e membro da SMERSH, a poderosa organização soviética – é um dos oponentes mais perigosos que Bond alguma vez enfrentou. Esta nova missão, quase suicida, vai levar 007 dos clubes duvidosos do Harlem às ilhas da Florida e ao luxuriante Caribe.

Bond volta a estar bem acompanhado por uma bela e misteriosa mulher, Solitaire, prisioneira de Mr. Big, que não a deixará escapar facilmente. O duelo final acontece na Jamaica’s Shark Bay, onde 007 terá de enfrentar os mortíferos dentes dos tubarões... se quiser capturar um peixe maior.

http://editoracontraponto.blogspot.com/

quinta-feira, 11 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

TAP awards

“Recriámos para si todo o glamour e humor dos filmes de Bond, James Bond!”, é a ponta do véu que a TAP está a destapar sobre a edição 2010 da festa dos TAP Awards, que se vai realizar na noite de 14 de Janeiro, segundo dia da edição 2010 da BTL.

Uma informação da companhia aos agentes de viagens a que o PressTUR teve acesso revela que a festa vai ser conduzida por Bárbara Guimarães e “contará com as participações especiais de António Feio, Zé Pedro dos Xutos e Pontapés, Marco de Camillis, Renato Júnior, Carla Moreno, Sofia Vitória, David Ripado, MC Dancers e DJ Tiago Freixo.

A festa dos TAP Awards é dedicada a “todo o Sector do Trade”, salienta a companhia, especificando que o evento pretende reunir “agentes de viagens, nossos parceiros de negócio, hoteleiros, pessoas ligadas aos rent a car, associações de turismo, gourmet, catering, entre outros”.

Como nas edições anteriores, a festa é também a ocasião em que a companhia atribui os prémios do programa TAPin do ano anterior.“Marque encontro connosco no próximo dia 14 de Janeiro de 2010, pelas 22.30h, no Target Mega Lounge do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações e venha fazer parte de uma noite verdadeiramente especial!” — desafia a companhia na informação às agências de viagens.

Presstur 28-12-2009 (16h35)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

João Vilhena



The World is still yet not enough, 2000
2 fotografias
203 x 118 cm cada
Colecção Banco Privado em depósito na Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea, Porto

James Bond / 007

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Encomenda


Este cartoon/caricatura foi encomendado a Rui Duarte por um particular que queria um desenho que estivesse entre o cartoon e a caricatura, ou seja, um cartoon identificativo....

domingo, 7 de fevereiro de 2010

009 - Ordem Para Administrar

Posição no Cortejo: 33
Nome do Carro: 009-ordem para administrar
Faculdade: FD-UC


Queima das Fitas - Coimbra 2009

A Faculdade de Direito organizou um carro com o nome "009-ordem para administrar".

http://www.2009.queimadasfitas.org/down/cortejo_ordem_carros_qf09.pdf

No video seguinte não aparece o carro.

http://www.youtube.com/watch?v=BEslov40ETo

imagens Hi5/Joana Rodrigues

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Cromos da Política XL

My name is Lopes ... Santana Lopes

http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/2006/06/cromos-da-poltica-xl.html

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BP Ultimate


LICENÇA PARA GANHAR UM CABRIOLET
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Campanha válida de 11 de Janeiro a 14 de Março de 2010
No spot de rádio também há várias alusões ao universo de James Bond.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Dr. Frankenstein


O álbum "Crime Scenes & Murder Songs" (2005) inclui uma versão de "Goldfinger".

O disco "The Lost Tapes from Dr. Frankenstein's Lab" inclui uma versão de "On Her Majesty's Secret Service".

http://www.dblcrown.com/dccd22.html


P - Depois de "On Her Majesty’s Secret Service", há uma versão de "Goldfinger" no novo disco. Está a começar a tornar-se uma "maldição" essa relação com o agente 007, ou é o resultado das noites passadas em frente à televisão a ver filmes?

R - Não penso que seja uma maldição [risos]. Sou fascinado por música para filmes, especialmente a orquestral, já fui ao cinema só para me sentar a ouvir música. No caso de toda a saga do 007, para além da música, todo aquele cenário de espionagem, da guerra-fria, mulheres bonitas e glamour são viciantes. No caso específico da música, sempre que oiço o "James Bond Theme" penso que provavelmente nunca uma banda sonora contribuiu tanto para o sucesso de um filme. Para além de que aquela harmonia característica 5p / 6 – / 6+ / 6 – continua a fascinar-me depois destes anos todos.

P - Nessa paixão com a música dos filmes, há alguma banda sonora específica da qual os Dr. Frankenstein gostavam de se poder orgulhar de terem composto?

R - Pela insistência com que fazemos versões de James Bond, o tema original do 007 tocado pelos John Barry Seven, ou então o "Beat Girl Theme". Noutro contexto completamente diferente e se calhar mais pessoal o tema do "Lawrence Of Arábia" ou o "Piano", entre muitos outros.

(Entrevista à revista Mondo Bizarre)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Baile da Bolsa realizado em ambiente de filme de James Bond-007


Elegância, sofisticação e muito glamour foram, uma vez mais, as notas dominantes do já tradicional Baile da Associação Comercial do Porto. Mais de 400 convidados encheram o Palácio da Bolsa [no Baile de 2008] e participaram naquele que é um dos eventos mais exclusivos e conceituados da sociedade portuense. O anfitrião da festa, Rui Moreira, não podia estar mais satisfeito, uma vez que, apesar da crise, a maior sala do palácio voltou a encher. "Este baile é incontornável na agenda social e cultural da cidade do Porto e é assim que queremos que continue a ser visto", afirmou, orgulhoso, o presidente da Associação Comercial do Porto (ACP).

Em declarações à CARAS, Rui Moreira regozijou-se ainda com o facto de os convidados terem respondido afirmativamente a este desafio solidário: "O baile é o contributo da associação para o bem comum porque, como todos sabem, uma parte da receita reverte a favor do Instituto de Oncologia do Porto."

(...) E o baile deste ano é a mensagem de optimismo da Associação Comercial do Porto. Apesar da crise, a sala está cheia", referiu ainda Rui Moreira, confessando que nunca esteve nos seus planos não realizar o baile, "apesar do cepticismo de alguns". Este ano o tema da festa foi James Bond, mais concretamente o filme Casino Royal, e toda a decoração foi pensada em torno das aventuras do espião mais famoso do mundo. Para além dos dados de jogar que serviam de taça para os arranjos florais, o veludo encarnado foi omnipresente no Pátio das Nações, a imponente sala que todos os anos acolhe o jantar e o baile. "Cada baile acaba por ser uma interpretação diferente do Palácio da Bolsa e isso materializa-se também na decoração", explicou o anfitrião.

Tendo em conta esta filosofia, nesta edição do baile não faltaram as mesas de jogo, cedidas pela Solverde - Casinos e Hotéis, para uma nota mais realista de ambiente de casino. Os convidados divertiram-se com as fichas e os mais sortudos levaram mesmo presentes para casa, nomeadamente, garrafas de vinho do Dão. "Fiquei muito surpreendida com o convite. Senti-me uma verdadeira Bond Girl." (Bárbara Taborda)

(...)Também Manuel Violas aproveitou a ocasião para rever alguns amigos e mostrar os seus talentos na pista de dança. "Tem sido uma noite fantástica", considerou o presidente do grupo Solverde. O ambiente "muito James Bond" ajudou a descontrair e, "embora não seja um grande bailarino, esta noite sinto-me muito à vontade". "Foi uma noite fantástica, com um ambiente muito Bond." (Manuel Violas)

Elegância e glamour no tradicional Baile da Bolsa realizado em ambiente de filme de James Bond-007 Revista Caras 11/12/2008

sábado, 9 de janeiro de 2010

Diana Rigg


Em Portugal a filmar o 007 com Lazenby.
Revista Flama, Maio de 1969

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sheraton 2009

Proporcionar aos hóspedes uma estadia recheada de emoção, tradição e luxo é o propósito dos hóteis Sheraton Lisboa e Porto neste Natal. As propostas para Ceia e Almoço de Natal, são sedutoras. Os clientes poderão experimentar um menu de degustação particularmente concebido para a época: o alusivo bacalhau cozido, o crepe crocante de caranguejo do Alasca, a vazia de vitela Maronesa assada no forno a lenha de azinho e cabritinho das Beiras, assado com batatinhas e alecrim. Para açucarar a boca, arroz doce, brunoise de maça caramelizada, torta de Azeitão, bolo rei caseiro ou bolo folhado de ovos moles.

O Almoço de Natal constitui uma promessa tentadora. Uma miscelânea de sabores portugueses natalícios, com um ambiente intimista, acolhedor e familiar. No buffet, a taça de mariscos, a galantina de capão, carpaccio de chispe de porco com azeite de trufas, garoupa assada no forno, aveludado de frango com cogumelos e a atraente travessa de fumados nórdicos com cebolinhas verdes.

(...)

Hotéis Sheraton

Reveillon de espiões é a proposta

“2009 Spy or Die” é o tema escolhido para a noite de Reveillon nos hotéis Sheraton de Lisboa e do Porto. O desafio: vestir-se a rigor e entrar no mundo dos espiões, numa encarnação do mais famigerado agente secreto. A atmosfera espiã será recriada no Salão Apollo – Sheraton Porto - e no Salão White Plains – Sheraton Lisboa -. No lobby do hotel, a noite encetará às 19h45 com um cocktail de boas-vindas e posteriormente o desfrute de um jantar com música ao vivo, um menu de degustação e o open bar, que permanecerá pela noite fora.

Há também um ambiente mais acolhedor, para quem tiver essa preferência: um jantar gourmet nos restaurantes Porto Novo – Sheraton Porto -, Lobby Bistro e Panorama – Sheraton Lisboa -.

Os Chefes Jerónimo Ferreira e Leonel Pereira, confeccionam uma ementa exclusiva para os últimos instantes do ano.

Para os mais descontraídos, o Bar New Yorker no Sheraton Porto, oferece uma combinação de Sushi, open bar e Dj Set.

A noite de espiões no Salão Apollo, tem um custo de 245 euros por pessoa. As crianças entre os dois e os dez anos, pagam apenas 95 euros. No Salão White Plains, o preço é de 180,00 euros, por pessoa. Para os adeptos de uma noite mais recatada, o jantar no restaurante Panorama é de 300,00 euros por pessoa.

Turisver